A consultoria NielsenIQ está no Brasil desde 1971 e nesses 51 anos acompanhou as principais transformações ocorridas no País, especialmente aquelas relacionadas aos canais do varejo brasileiro. O crescimento dos hipermercados nos anos 80, com um papel muito importante para os consumidores naquele momento de alta inflação, o fortalecimento dos canais de proximidade, após a estabilização dos preços a partir de 1994 e, mais recentemente, o forte desempenho do cash & carry, impulsionado pelo investimento das grandes redes de varejo e pelo ambiente de incertezas, inflação alta e, principalmente, impacto no poder de compra da população.
“Começamos lá atrás trabalhando com uma força de pesquisa de campo manual e em papel, e à medida que os canais foram se desenvolvendo e a tecnologia foi avançando, fomos introduzindo novas metodologias e processos, de forma a nos tornarmos cada vez mais relevantes para a tomada de decisão dos nossos clientes, sendo hoje referência do mercado na medição não só do consumo, mas da participação de mercado de fabricantes, marcas e de todo o varejo brasileiro, seja ele offline ou online”, afirma Alfredo Costa, general manager da consultoria. Graças à sua credibilidade, a NielsenIQ assina todas as pesquisas relativas a consumo e varejo publicadas no Anuário ABAD.
Hoje, a NielsenIQ conta com 1.500 funcionários espalhados por todo o País, atuando desde a captura de dados no varejo até sua análise, passando por diversas etapas de produção e controle de qualidade. “Mais do que a medição das tendências, da performance dos players e suas marcas no mercado, a NielsenIQ ajuda seus clientes com temas como Precificação, Sortimento, Exposição de Produtos, Gerenciamento de Espaço de Categorias, Inovação, Geolocalização e Estratégias Promocionais – tanto no varejo físico como no digital, passando por análises nos domicílios brasileiros”, acrescenta Alfredo Costa.
A pandemia trouxe muitos ensinamentos para a consultoria, lembra Costa. De repente, a NielsenIQ foi desafiada a repensar a forma de trabalho, não só nas relações internas, mas, principalmente, na coleta e captura de dados no varejo tradicional e nos domicílios em função das práticas de lockdown e distanciamento social. “Entretanto, conseguimos nos adaptar rapidamente às novas rotinas de trabalho remoto e desenvolvemos metodologias alternativas para coleta e dados e que estão sendo aprimoradas até hoje”. Com o uso de ferramentas disponíveis para reuniões e apresentações online a empresa ganhou tempo. Antes da pandemia havia clientes que eram visitados duas vezes ao ano, em função da distância física; agora, há reuniões mensais e até semanais com muitos deles. “Aprendemos a encurtar as distâncias e ganhar muita produtividade.”
De olho no futuro e nas mudanças que ele trará, a NielsenIQ acredita que a tecnologia terá papel cada vez mais fundamental para a obtenção de informações mais velozes e mais detalhadas. Por isso, segue fazendo muitos investimentos para ampliar a cobertura dos canais e a velocidade de entrega dos dados de uma maneira cada vez mais amigável aos seus clientes. A busca da maior cobertura de mercado juntando o meio online com o físico, aliada ao conhecimento de como se comportam os consumidores, seguirá sendo fundamental para as empresas de bens de consumo massivo. “Não temos a pretensão de sermos os donos da verdade, mas todo o conhecimento que produzimos é baseado em metodologias muito bem fundamentadas e com alto nível de controle. Nosso objetivo é sermos reconhecidos como a melhor empresa do setor e contribuir de forma concreta para o sucesso de nossos clientes através do melhor entendimento de seus mercados de atuação”, finaliza Alfredo Costa.